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“A situação é semelhante à dos frutos vermelhos. Há bons indicadores, mas faltam dados mais consistentes em estudos clínicos bem desenhados e de grandes dimensões. Em todo o caso é muito provável que sim, mas o consumo de chá verde teria de ser muito elevado em termos de volume diário para se obter um efeito clínico significativo, pelo que talvez fosse útil tentar sintetizar as substâncias úteis e comercializá-las em produtos com elevada concetração, após demonstração da sua eficácia e segurança em estudos clínicos. Um outro composto que tem demonstrado eficácia na diminuição do risco de demência é o café – ao que parece consumidores regulares de café têm menor risco que os não consumidores.”
Dr. João Massano Médico Neurologista do Centro Hospitalar São João do Porto Especialista em Demências